Nos rituais das diversas religiões o canto de hinos de louvor são partes integrantes e fundamentais. Na Umbanda os cantos chamados Pontos são igualmente importantes e possuem diversas atribuições.
Entre as mais diversas os pontos cantados podem ser: organizadores da ritualística; identificadores das entidades; reveladores da origem do culto; construtores ou dissipadores de energias.
Organizadores da ritualística quando os pontos cantados seguem uma ordem que apresenta uma evolução de abertura, desenvolvimento e encerramento do trabalho espiritual. Para que aconteça o envolvimento mental de todos os presentes ao culto, a ordem cerimonial é importantíssima. A ordem promove o envolvimento de todos os participantes numa sintonia energética positiva, fortalecendo assim a conexão com nossos protetores espirituais. O pensamento quando se organiza se fortalece fixando em nossas almas os bons fluídos que nos envolverão durante e depois do dia de reunião espiritual. A harmonia nos conduz ao caminho das soluções de nossos problemas em nosso dia a dia aplicando o conceito de etapas para uma resolução mais apropriada. O ritmo nos fortalece a concentração e atenção nas palavras contidas na melodia.
Identificadores das entidades que possuem pontos característicos. Alguns pontos pertencem a uma determinada Linha, como a de Ogum, Oxosse, Yemanjá, e assim por diante. Esses pontos homenageiam, evocam a presença dessa determinada Linha com todos seus integrantes, não ressaltando uma falange ou entidade em especial. Para Caboclos ou Caboclas, individualmente, existem pontos considerados tradicionais ou os resultantes de homenagem. Os tradicionais são cantados há quase um século composto na maioria pelas entidades que os utilizam em seus trabalhos espirituais. Descrevem o elemento que os fortalece, água, fogo, ar ou terra. Bem como os instrumentos que identificam sua subordinação a uma determinada Linha. Pedras, pedreiras, livros ou machados para a Linha de Xangô. Flechas, folhas, árvores ou matas para a Linha de Oxosse, e assim por diante.
Reveladores de culto são aqueles que marcam o cruzamento de energias como as de Umbanda com Candomblé. A Umbanda mais tradicional, ou aquela iniciada com o Caboclo das Sete Encruzilhadas, se utiliza o acompanhamento de palmas ritmando o canto. Com o passar do tempo, atabaques foram introduzidos na percussão associando o ritmo com os toques das nações de Angola, Ketu, Jejê ou Nagô. Atualmente muito do ritual dos cultos de nação se incorporou aos rituais umbandistas promovendo uma fusão que às vezes causa estranheza em suas concepções. Mas se a essência da caridade é praticada o importante é dar a assistência aos necessitados e aflitos. Portanto a maioria dos terreiros, templos, tendas ou choupanas praticam seus rituais utilizando ou não instrumentos como tambores mais conhecidos como atabaques não denota inferioridade ou menos importância. Esses instrumentos são somente apoios utilizados durante os rituais, que obedecem às Leis de suas cidades, respeitando os horários para não perturbar a paz pública. Que não seja esse mais um dos motivos de intolerância com nossa religião.
Finalmente, os pontos cantados podem ser construtores ou dissipadores de energia conforme o comando das palavras contidas em seus versos. Construtores são os que evocam as forças do Astral para abençoar aquele momento com suas Luzes e influências positivas. Os pontos tornam se preces e louvores tal a função do mantra que fortalece os centros de energia, os nossos chacras. Os sons emitidos são refletidos pelo ambiente iluminado com a presença dos espíritos de Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, e outros amados protetores. Da mesma forma as palavras de ordem para dissipar energias nocivas, contidas nos pontos, realizam nossa vontade de nos libertar das perseguições de espíritos nocivos, perversos e destruidores. O Universo reflete em nós aquilo que pedimos através de nossas palavras e atos. Portanto se pronunciamos palavras que retiram de nós o mal, assim acontece e a libertação se faz em nossas vidas.
Enfim nossos rituais são repletos de momentos que devemos estar atentos para melhor desempenharmos nossa missão de praticar a caridade. Nos resguardando constantemente, de todos os inimigos que surgem para testar nossa fé e determinação no Bem, cantemos a alegria de servir à Deus e seus mensageiros iluminados.
20
– Oxossi
– São Sebastião
– Arcanjo Haniel
02
– Yemanjá
– N. Sra. dos Navegantes
– Arcanjo Gabriel
* Carnaval e Quaresma
Tempo do Exú do Orixá
17
– Oxalá
– S. José de Arimatéia
– Arcanjo Miguel
19
– Oxalá
– São José
– Arcanjo Miguel
21
– Yorimá
– São Bento
– Arcanjo Cassiel
31
– Oxalá
– São Benedito
– Arcanjo Miguel
13
– Oxossi
– Aniv. Cacique Águia Branca
– Arcanjo Haniel
23
– Ogum
– São Jorge
– Arcanjo Camael
13
– Yorimá
– Pretos Velhos
– Arcanjo Cassiel
22
– Oxalá
– Santa Rita de Cássia
– Arcanjo Miguel
24
– Santa Sarah
(Padroeira do Povo Cigano)
30
– Ogum Yara
– Santa Joana D’arc
– Arcanjo Camael
13
– Oxalá
– Santo Antonio
– Arcanjo Miguel
– Tranição de Ogum para Xangô
24
– Xangô Agodô
– São João Batista
– Arcanjo Saquiel
29
– Xangô Alufam
– São Pedro
– Xangô Alafim
– São Paulo
– Arcanjo Saquiel
22
– Oxalá
– Sta. Maria Madalena
– Arcanjo Miguel
25
– Xangô Djacutá
– São Tiago
– Arcanjo Saquiel
26
– Xangô Aganju
– São Joaquim
– Arcanjo Saquiel
– Nanã
– Sant’Ana
Arcanjo Gabriel
16
– Yorimá
– São Roque
– Arcanjo Cassiel
28
– Xangô Abomi
– Santo Agostinho
– Arcanjo Saquiel
Lua Crescente Aniv. Mestre Gilles
27
– Yori
– São Cosme e Damião
– Arcanjo Rafael
29
– Oxalá
– Arcanjo Miguel
30
– Xangô Caô
– São Jerônimo
– Arcanjo Saquiel
04
– Oxalá
– S. Francisco de Assis
– Arcanjo Miguel
12
– Oxum – Yemanjá
– N. Sra. Aparecida
– Arcanjo Gabriel
27
– Ogum de Lei
– Aniv. do Mentor Sr. Zeferino
– Arcanjo Camael
02
– Yorimá
– Arcanjo Cassiel
04
– Yansã
– Santa Bárbara
– Arcanjo Gabriel
08
– Yemanjá
– Imaculada Conceição
– Arcanjo Gabriel
14
– Dia dos Marinheiros
17
– Yorimá
– São Lázaro
– Arcanjo Cassiel
25
– Oxalá
– Natal de Jesus
– Arcanjo Miguel
SEU ZEFERINO é o nosso Guia Mentor Chefe da Casa junto com MÃE YEMANJÁ.
É preciso entender que a Umbanda, nascida e praticada no Brasil, com...
No processo da criação descrito no Gênesis, em cada etapa foi deixado um guardião e zelador da obra divina com o nome de Arcanjos.
Nos rituais das diversas religiões o canto de hinos de louvor são partes integrantes e fundamentais. Na Umbanda os cantos chamados Pontos são igualmente importantes e possuem diversas atribuições.
Entre as mais diversas os pontos cantados podem ser: organizadores da ritualística; identificadores das entidades; reveladores da origem do culto; construtores ou dissipadores de energias.
Organizadores da ritualística quando os pontos cantados seguem uma ordem que apresenta uma evolução de abertura, desenvolvimento e encerramento do trabalho espiritual. Para que aconteça o envolvimento mental de todos os presentes ao culto, a ordem cerimonial é importantíssima. A ordem promove o envolvimento de todos os participantes numa sintonia energética positiva, fortalecendo assim a conexão com nossos protetores espirituais. O pensamento quando se organiza se fortalece fixando em nossas almas os bons fluídos que nos envolverão durante e depois do dia de reunião espiritual. A harmonia nos conduz ao caminho das soluções de nossos problemas em nosso dia a dia aplicando o conceito de etapas para uma resolução mais apropriada. O ritmo nos fortalece a concentração e atenção nas palavras contidas na melodia.
Identificadores das entidades que possuem pontos característicos. Alguns pontos pertencem a uma determinada Linha, como a de Ogum, Oxosse, Yemanjá, e assim por diante. Esses pontos homenageiam, evocam a presença dessa determinada Linha com todos seus integrantes, não ressaltando uma falange ou entidade em especial. Para Caboclos ou Caboclas, individualmente, existem pontos considerados tradicionais ou os resultantes de homenagem. Os tradicionais são cantados há quase um século composto na maioria pelas entidades que os utilizam em seus trabalhos espirituais. Descrevem o elemento que os fortalece, água, fogo, ar ou terra. Bem como os instrumentos que identificam sua subordinação a uma determinada Linha. Pedras, pedreiras, livros ou machados para a Linha de Xangô. Flechas, folhas, árvores ou matas para a Linha de Oxosse, e assim por diante.
Reveladores de culto são aqueles que marcam o cruzamento de energias como as de Umbanda com Candomblé. A Umbanda mais tradicional, ou aquela iniciada com o Caboclo das Sete Encruzilhadas, se utiliza o acompanhamento de palmas ritmando o canto. Com o passar do tempo, atabaques foram introduzidos na percussão associando o ritmo com os toques das nações de Angola, Ketu, Jejê ou Nagô. Atualmente muito do ritual dos cultos de nação se incorporou aos rituais umbandistas promovendo uma fusão que às vezes causa estranheza em suas concepções. Mas se a essência da caridade é praticada o importante é dar a assistência aos necessitados e aflitos. Portanto a maioria dos terreiros, templos, tendas ou choupanas praticam seus rituais utilizando ou não instrumentos como tambores mais conhecidos como atabaques não denota inferioridade ou menos importância. Esses instrumentos são somente apoios utilizados durante os rituais, que obedecem às Leis de suas cidades, respeitando os horários para não perturbar a paz pública. Que não seja esse mais um dos motivos de intolerância com nossa religião.
Finalmente, os pontos cantados podem ser construtores ou dissipadores de energia conforme o comando das palavras contidas em seus versos. Construtores são os que evocam as forças do Astral para abençoar aquele momento com suas Luzes e influências positivas. Os pontos tornam se preces e louvores tal a função do mantra que fortalece os centros de energia, os nossos chacras. Os sons emitidos são refletidos pelo ambiente iluminado com a presença dos espíritos de Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, e outros amados protetores. Da mesma forma as palavras de ordem para dissipar energias nocivas, contidas nos pontos, realizam nossa vontade de nos libertar das perseguições de espíritos nocivos, perversos e destruidores. O Universo reflete em nós aquilo que pedimos através de nossas palavras e atos. Portanto se pronunciamos palavras que retiram de nós o mal, assim acontece e a libertação se faz em nossas vidas.
Enfim nossos rituais são repletos de momentos que devemos estar atentos para melhor desempenharmos nossa missão de praticar a caridade. Nos resguardando constantemente, de todos os inimigos que surgem para testar nossa fé e determinação no Bem, cantemos a alegria de servir à Deus e seus mensageiros iluminados.
20
– Oxossi
– São Sebastião
– Arcanjo Haniel
02
– Yemanjá
– N. Sra. dos Navegantes
– Arcanjo Gabriel
* Carnaval e Quaresma
Tempo do Exú do Orixá
17
– Oxalá
– S. José de Arimatéia
– Arcanjo Miguel
19
– Oxalá
– São José
– Arcanjo Miguel
21
– Yorimá
– São Bento
– Arcanjo Cassiel
31
– Oxalá
– São Benedito
– Arcanjo Miguel
13
– Oxossi
– Aniv. Cacique Águia Branca
– Arcanjo Haniel
23
– Ogum
– São Jorge
– Arcanjo Camael
13
– Yorimá
– Pretos Velhos
– Arcanjo Cassiel
22
– Oxalá
– Santa Rita de Cássia
– Arcanjo Miguel
24
– Santa Sarah
(Padroeira do Povo Cigano)
30
– Ogum Yara
– Santa Joana D’arc
– Arcanjo Camael
13
– Oxalá
– Santo Antonio
– Arcanjo Miguel
– Tranição de Ogum para Xangô
24
– Xangô Agodô
– São João Batista
– Arcanjo Saquiel
29
– Xangô Alufam
– São Pedro
– Xangô Alafim
– São Paulo
– Arcanjo Saquiel
22
– Oxalá
– Sta. Maria Madalena
– Arcanjo Miguel
25
– Xangô Djacutá
– São Tiago
– Arcanjo Saquiel
26
– Xangô Aganju
– São Joaquim
– Arcanjo Saquiel
– Nanã
– Sant’Ana
Arcanjo Gabriel
16
– Yorimá
– São Roque
– Arcanjo Cassiel
28
– Xangô Abomi
– Santo Agostinho
– Arcanjo Saquiel
Lua Crescente Aniv. Mestre Gilles
27
– Yori
– São Cosme e Damião
– Arcanjo Rafael
29
– Oxalá
– Arcanjo Miguel
30
– Xangô Caô
– São Jerônimo
– Arcanjo Saquiel
04
– Oxalá
– S. Francisco de Assis
– Arcanjo Miguel
12
– Oxum – Yemanjá
– N. Sra. Aparecida
– Arcanjo Gabriel
27
– Ogum de Lei
– Aniv. do Mentor Sr. Zeferino
– Arcanjo Camael
02
– Yorimá
– Arcanjo Cassiel
04
– Yansã
– Santa Bárbara
– Arcanjo Gabriel
08
– Yemanjá
– Imaculada Conceição
– Arcanjo Gabriel
14
– Dia dos Marinheiros
17
– Yorimá
– São Lázaro
– Arcanjo Cassiel
25
– Oxalá
– Natal de Jesus
– Arcanjo Miguel
SEU ZEFERINO é o nosso Guia Mentor Chefe da Casa junto com MÃE YEMANJÁ.
Cada período de um ano é governado por determinada energia. Em...
Hino da Umbanda
J.M.Alves
Refletiu a Luz Divina
Com todo seu esplendor
Vem do reino de Oxalá
Onde há paz e Amor
Luz que refletiu na terra
Luz que refletiu no mar
Luz que veio de Aruanda
Para tudo iluminar
A Umbanda é paz e amor
É um mundo cheio de Luz
É força que nos dá vida
E a Grandeza nos conduz
Avante filho de fé
Como a nossa lei não há
Levando ao mundo inteiro
A bandeira de Oxalá
Eu abro a nossa gira
Com Deus e Nossa Senhora
Eu abro a nossa gira
Sandorê Pemba de Angola
Abrimos a nossa gira
Pedimos de coração
Ao nosso pai Oxalá
Para cumprir nossa missão
Corre a gira pai Ogum
Filho quer se defumar
Umbanda tem fundamento
É preciso preparar
Com incenso e benjoim
Alecrim e alfazema
Defuma filhos de fé
Com as ervas da Jurema
Tá caindo flor
Tá caindo flor
Lá do céu
Cai na terra
Oi, tá caindo flor
São joão batizou Cristo
Cristo batizou João
Nas águas nas águas do rio jordão
Pisa na umbanda pisa devagar
Afirma o pensamento
que é pra não tombar
Jesus cristo também foi traído
Praticando a caridade
Nesse mundo perdido
Salve a mãe Sereia rainha do mar
Ela pega o pensamento em qualquer lugar
Um abraço dado de bom coração
É mais do que uma bênção
É uma bênção uma benção
Ô Deus lhe pague
Ô Deus lhe ajude
Deus que te dê felicidade e saúde
Você que é filho de pemba
Você que é filho de fé
Bate a cabeça
E peça a Zambi o que quiser
Bate a cabeça bate
Nos pés de nosso congá
Bate a cabeça bate
Saravá nossa babá
Embala eu mamãe embala eu
Saravá suas coroa
Saravá seus Orixás
Saravá povo de Umbanda
Salve os filhos de Oxalá
Choramingando
Composição: Paulo Leminsk
Áudio extraído do site: paimaneco.org.br
Choramingando as minhas mágoas
Não vou a lugar nenhum
Antes eu gritasse
Antes eu berrasse
Chamando por Ogum
Ogum, Ogum…
ENTREI NESSA CASA
CHAMANDO POR SEU ZEFERINO
E O SEU OGUM ME RESPONDEU
ZEFERINO ESTÁ AO MEU LADO
ZEFERINO FOI BOM SOLDADO
A PAZ ELE MERECEU
ELE RECEBEU
Se ele é baiano
Agora que eu quero ver
Dançar catira no azeite de dendê
Eu quero ver os baianos de Aruanda
Trabalhando na Umbanda
Prá quimbanda não vencer
Na Bahia tem
Vou mandar buscar
Lampião de vidro ô sadona
Para clarear ô
Para clarear
Bahia Ô África
Venha nos ajudar
Força baiana
Força africana
Força Divna
Vem cá Vem cá
Quando eu vim da Bahia
Estrada eu não via
Cada encruza
Que eu passava
Uma vela eu acendia
Quando eu venho da Bahia
Eu trago meu patuá
Terreiro que tem mironga
Baiano vem mirongar
Bahia ê ê ê ê
Bahia ê ê ê á
Hino da Umbanda
J.M.Alves
Refletiu a Luz Divina
Com todo seu esplendor
Vem do reino de Oxalá
Onde há paz e Amor
Luz que refletiu na terra
Luz que refletiu no mar
Luz que veio de Aruanda
Para tudo iluminar
A Umbanda é paz e amor
É um mundo cheio de Luz
É força que nos dá vida
E a Grandeza nos conduz
Avante filho de fé
Como a nossa lei não há
Levando ao mundo inteiro
A bandeira de Oxalá
Eu abro a nossa gira
Com Deus e Nossa Senhora
Eu abro a nossa gira
Sandorê Pemba de Angola
Abrimos a nossa gira
Pedimos de coração
Ao nosso pai Oxalá
Para cumprir nossa missão
Corre a gira pai Ogum
Filho quer se defumar
Umbanda tem fundamento
É preciso preparar
Com incenso e benjoim
Alecrim e alfazema
Defuma filhos de fé
Com as ervas da Jurema
Tá caindo flor
Tá caindo flor
Lá do céu
Cai na terra
Oi, tá caindo flor
São joão batizou Cristo
Cristo batizou João
Nas águas nas águas do rio jordão
Pisa na umbanda pisa devagar
Afirma o pensamento
que é pra não tombar
Jesus cristo também foi traído
Praticando a caridade
Nesse mundo perdido
Salve a mãe Sereia rainha do mar
Ela pega o pensamento em qualquer lugar
Um abraço dado de bom coração
É mais do que uma bênção
É uma bênção uma benção
Ô Deus lhe pague
Ô Deus lhe ajude
Deus que te dê felicidade e saúde
Você que é filho de pemba
Você que é filho de fé
Bate a cabeça
E peça a Zambi o que quiser
Bate a cabeça bate
Nos pés de nosso congá
Bate a cabeça bate
Saravá nossa babá
Embala eu mamãe embala eu
Saravá suas coroa
Saravá seus Orixás
Saravá povo de Umbanda
Salve os filhos de Oxalá
Choramingando
Composição: Paulo Leminsk
Áudio extraído do site: paimaneco.org.br
Choramingando as minhas mágoas
Não vou a lugar nenhum
Antes eu gritasse
Antes eu berrasse
Chamando por Ogum
Ogum, Ogum…
ENTREI NESSA CASA
CHAMANDO POR SEU ZEFERINO
E O SEU OGUM ME RESPONDEU
ZEFERINO ESTÁ AO MEU LADO
ZEFERINO FOI BOM SOLDADO
A PAZ ELE MERECEU
ELE RECEBEU
Se ele é baiano
Agora que eu quero ver
Dançar catira no azeite de dendê
Eu quero ver os baianos de Aruanda
Trabalhando na Umbanda
Prá quimbanda não vencer
Na Bahia tem
Vou mandar buscar
Lampião de vidro ô sadona
Para clarear ô
Para clarear
Bahia Ô África
Venha nos ajudar
Força baiana
Força africana
Força Divna
Vem cá Vem cá
Quando eu vim da Bahia
Estrada eu não via
Cada encruza
Que eu passava
Uma vela eu acendia
Quando eu venho da Bahia
Eu trago meu patuá
Terreiro que tem mironga
Baiano vem mirongar
Bahia ê ê ê ê
Bahia ê ê ê á
Através das Antigas Tradições a humanidade recebeu revelações que...
Essências maiores além da compreensão dos encarnados neste planeta...
Na Umbanda se reconhece apenas 7 Orixás, os quais são respeitados como...
O altar nos apoia em nossa concentração para os trabalhos espirituais...
Através das Antigas Tradições a humanidade recebeu revelações que...
Essências maiores além da compreensão dos encarnados neste planeta...
Na Umbanda se reconhece apenas 7 Orixás, os quais são respeitados como...
O altar nos apoia em nossa concentração para os trabalhos espirituais...
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